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domingo, 4 de novembro de 2012

O campo da Psicopedagogia





O campo da Psicopedagogia

Para Scoz (2012, s/p), a Psicopedagogia construiu e continua construindo não somente técnicas de diagnóstico e de atendimento psicopedagógico clínico e institucional, mas também se constitui como um campo de conhecimentos especializados e avançados no que se refere aos processos de ensino e aprendizagem. A Psicopedagogia (Kiguel, 1990) surge como um campo de conhecimento na fronteira entre a Pedagogia e a Psicologia, e seu corpo teórico integra conhecimentos de diferentes áreas como a pedagogia, a psicologia, a fonoaudiologia, a neuropsicologia e a psicolinguística, visando sempre uma compreensão do fenômeno da aprendizagem. Para alguns autores, a tecnologia pode nos auxiliar e proporcionar novas formas de ensinar e aprender incorporando novas mídias, aquelas que fazem parte do cotidiano do aluno, auxiliando-o no caminho do conhecimento. (BERNARDI, 2010;  DALL’ASTA, 2004; FIGUEIREDO, 2007; KAMPFF, 2006; MORAN, 2000, 2004, 2007; XAVIER, 2006). Nesse contexto, o computador pode ser um recurso de trabalho que pode auxiliar as dificuldades de aprendizagem, tanto na esfera escolar quanto no campo da psicopedagogia clínica.



PEREIRA, R.C. da Silva.Tecnologias na Educação: Os softwares e blogs educativos utilizados como instrumentos psicopedagógicos. Monografia (Pós Graduação) Ministério da Educação . Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Seropédica: 2012. p. 16.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

A Educação e as Novas Tecnologias


Para Kampff (2006) são as necessidades do homem que estimulam seu potencial criador desde os primórdios dos tempos, o que contribui para o estabelecimento de transformações e realizações de forma concreta e significativa.  Kampff (2006) inclui o tema do desejo e das consequências das invenções humanas no campo da criação quando afirma que o homem “movido por suas necessidades e desejos, inventa artefatos que modificam o mundo e a sua forma de relacionar-se com ele” (KAMPFF, 2006, p.7). Assim, como escreve Ostrower (1996), o homem e suas criações afetam “o mundo físico, a própria condição humana e os contextos culturais” (p.187).
E é essa ação transformadora que impeliu o homem a desenvolver tecnologias que colocadas a serviço da sociedade o torna cada vez mais interdependente, inter-relacionado e imerso nessa tecnologia, como ressalta Bernardi (2010). Para Kampff (2006), uma das características principais do homem é a sua capacidade de criar, mas ele observa que “se o homem cria, não cria no vazio, não faz mágica. Sua inventividade é despertada em interação com o mundo, na construção de novos conhecimentos, na ação transformadora.” (p.7). O autor afirma ainda que:
Das ferramentas rudimentares, da agricultura às modernas colheitadeiras, do tratamento das primeiras peles que aqueciam o corpo às roupas anti-fogo dos pilotos de automobilismo, dos primeiros desenhos às máquinas fotográficas digitais e softwares de edição gráfica, a tecnologia é útil e fascinante. Mesmo que os exemplos anteriores não façam parte do dia-a-dia de muitos, estes muitos estão imersos em um mundo tecnológico. (KAMPFF, 2006, p7).

Assim, neste contexto cabe ressaltar que devido a este desenvolvimento tecnológico crescente e contínuo nas últimas décadas e também a uma convergência acelerada das telecomunicações permeadas pela informação devem-se rever antigos modelos educativos. Como afirma Bernardi:
Vive-se na sociedade da informação, na era digital. Esta sociedade que dispõe de uma enormidade de informações possui a primordial tarefa de filtrar, de separar informações, visando à qualidade dessas, sua veracidade, utilidade e se estas informações contribuem para a construção do conhecimento ou se apenas “enchem” páginas da Internet, com o objetivo de produzir leitores acríticos e desinformados do mundo que os cerca.  (BERNARDI, 2010, p.05).

Vive-se hoje outro tempo, diverso e inquietante do que há algumas décadas, portanto, enquanto educadores e ou psicopedagogos enfrenta-se o desafio, frente ao domínio do conhecimento em constante transformação. Então, “para melhorar a qualidade de ensino-aprendizagem é preciso encarar a realidade que mostra a necessidade de levar para a sala de aula novas tecnologias” (KASIM & SILVA, 2008, s/p)

PEREIRA, R.C. da Silva.Tecnologias na Educação: Os softwares e blogs educativos utilizados como instrumentos psicopedagógicos. Monografia (Pós Graduação) Ministério da Educação . Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Seropédica: 2012. p. 4.

domingo, 30 de setembro de 2012

Educação num novo tempo.


Na atualidade, o desenvolvimento técnico-científico influencia todos os aspectos da vida cotidiana, o que trouxe novas configurações na vida social, econômica, política e cultural, assim como também introduziu novas práticas que são assimiladas, em geral, pelas crianças e pelos jovens com facilidade, desde que tenham acesso às novas tecnologias. Ao afirmar que “ensinar com as novas mídias será uma revolução, se mudarmos simultaneamente os paradigmas convencionais do ensino”, Moran (2007, s/p) nos convida a repensar nossa prática educativa a partir da introdução das TICs na Educação, tanto no que se refere às formas de ensinar quanto aos processos de aprender. Os aprendizes, inclusive das escolas públicas, fazem parte desta geração digital, portanto dominam frequentemente essas novas tecnologias, o que nos faz refletir que diante deste cenário devem emergir diferentes possibilidades de ensino-aprendizagem.
Para Filho (2008), vivemos hoje uma nova ordem tecnológica, que corresponde:
(...) às normas que se constituem no marco regulatório da convergência das plataformas tecnológicas digitais e por outro lado na inserção de mudanças de comportamento e de atitude nos indivíduos diante dos novos terminais de informação. (FILHO, 2008, p.4).
Estamos diante da necessidade de aprofundar o estudo dos novos recursos que estão cada vez mais presentes no panorama escolar, assim como as vantagens do uso da tecnologia na Educação em geral, e especificamente, na Psicopedagogia, frente às dificuldades de aprendizagem que muitas vezes são procedentes do processo pedagógico.
Vive-se hoje outro tempo, diverso e inquietante do que há algumas décadas, portanto, enquanto educadores e ou psicopedagogos enfrenta-se o desafio, frente ao domínio do conhecimento em constante transformação. Então, “para melhorar a qualidade de ensino-aprendizagem é preciso encarar a realidade que mostra a necessidade de levar para a sala de aula novas tecnologias” (KASIM & SILVA, 2008, s/p)


PEREIRA, R.C. da Silva.Tecnologias na Educação: Os softwares e blogs educativos utilizados como instrumentos psicopedagógicos. Monografia (Pós Graduação) Ministério da Educação . Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Seropédica: 2012. p. 1-2.





terça-feira, 19 de junho de 2012

Web 2.0

Ambientes Virtuais e Mídias de Comunicação.

Atecnologias da web estão redesenhando a educação, criando novas e interessantes oportunidades de ensino e aprendizagem, mais personalizadas, sociais e flexíveis, apesar de muitas delas não terem sido produzidas especificamente para o e-learning.

Ambientes, ferramentas e tecnologias on-line estão disponíveis tanto para o professor quanto para os alunos, bem como para as instituições, na Web 2.0, e obviamente facilitam o trabalho com EaD. Muitas delas, inclusive, têm o código livre, como:

Facebook, Podcast, Mashups, Flickr, Blog, Wiki, Browser, Youtube e E-mail.


Referência Bibliográfica
PAULA, D.A.; PAIVA, E.E. FERRAMENTAS DA WEB 2.0 NA EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA. Disponível em: <http://www.fsd.edu.br/revistaeletronica/artigos/artigo16.pdf> Acesso em: jun. 2012.

BLOG: Diário de ensino-aprendizagem


BLOG: Diário de ensino-aprendizagem


Os Blogs são páginas pessoais, em formato de diários, atualizadas a qualquer momento, trazendo links para outros blogs do dia-a-dia ou temas específicos, como cinema, arte música, educação e gira em torno de comentários sobre atualidades trazendo mais cor, expressão, identificação e individualidade à Internet.
O Blog ainda é novidade como recurso de aprendizagem, mas a linguagem é bem conhecida dos jovens, que o utilizam para publicar páginas pessoais, como os tradicionais diários.
Na sala de aula, serve para registrar os conhecimentos adquiridos  pela  turma, durante os projetos de estudo, sendo  possível  enriquecer os relatos com  links, fotos, ilustrações e sons. Os professores acompanham e orientam as pesquisas abrindo novos canais de comunicação e  incentivando, com  isso,  o  convívio e aprendizagem das tecnologias envolvidas, convidando os  alunos para  criarem juntos o blog da turma.

Todo o processo - escolher o servidor, eleger e editar o visual, inscrever os participantes e decidir o nome e os “objetivos”do blog - pode ser feito coletivamente.