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sábado, 27 de abril de 2013

AS POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO DE UM PSICOPEDAGOGO NUMA EMPRESA

Nessa Era da Informação está surgindo sociedade do conhecimento e a economia do conhecimento, fazendo com que as organizações assumam um papel de gestores de conhecimento do capital intelectual, como seu mais importante patrimônio.

Diante destes aspectos pretende-se demonstrar que o psicopedagogo, junto às organizações, está assumindo uma responsabilidade essencial: onde, de uma lado as mudanças quanto à sustentação da empresa no meio das concorrências, sendo que o funcionário, em geral, não é valorizado. Do outro lado, a psicopedagogia, buscando a qualidade de vida, no que tange à aprendizagem em grupo e social, pois o perfil dos funcionários mudou e agora estão em busca de sua qualificação, aprendizagem, experiência profissional, no entanto, como vimos no exemplo da empresa B, a empresa ainda não se atualizou, e é de suma importância para o desenvolvimento dela própria e que, na verdade, com a qualidade de vida de seus funcionários a empresa desenvolverá melhor e conseqüentemente terá bons resultados, mas vimos que ainda não há investimento e a tendência é que essas empresas desapareçam do mercado de trabalho. 

No entanto, a nossa esperança é que um novo olhar seja dado aos gestores das instituições empresarias, tendo em vista o psicopedagogo como sendo um instrumento para amenizar os conflitos através da reflexão do saber, e que se torne essencial nas organizações tanto quanto educar alunos em uma instituição escolar, ensinar as pessoas a aprender dentro das instituições. 

Artigo de LÉIA MARIA DA PAZ SILVA.

domingo, 14 de abril de 2013

Psicopedagogo na Empresa

A principal atuação do psicopedagogo na empresa está ligada à área de Recursos Humanos. Geralmente, a realização do trabalho ocorre em conjunto com outros profissionais que atuam na empresa. Entre as principais atuações estão: na elaboração do planejamento estratégico, na seleção de pessoal, no plano de integração, na formação dos funcionários, no projeto de plano de carreira, na avaliação de desempenho, na comunicação interna, na prevenção de acidentes de trabalho, na cultura organizativa, no ensino a distância, entre outros.


PSICOPEDAGOGIA EMPRESARIAL

O psicopedagogo tem em princípio as seguintes tarefas, descrita por Neide de Aquino Noffs (1995): administrar ansiedades e conflitos, trabalhar com grupos, identificar sintomas de dificuldades no processo ensino-aprendizagem, organizar projetos de prevenção, clarear papéis e tarefas nos grupos, ocupar um papel no grupo, criar estratégias para o exercício da autonomia (cooperação e respeito mútuo), fazer a mediação entre os subgrupos, criar espaços de escuta, levantar hipóteses, observar, entrevistar, fazer devolutivas e fazer sondagens.




Promover mudanças necessárias já é uma questão de sobrevivência. São novas necessidades, novas demandas, pois o perfil dos clientes também se alterou, novos concorrentes, tudo pressionando por ajustes e mudanças. Já há alguns anos que existem investidores procurando empresas socialmente responsáveis, sustentáveis e rentáveis para aplicar seus recursos. 



Essas mudanças não se dão por modismos, mas por uma questão de sobrevivência, pois tudo em volta das organizações está em constante mudança. Como afirma Jack Welch, ex-executivo-chefe da GE - "Se o nível de mudança de uma organização é menor que o nível de mudança externo, o fim está à vista." (apud GESTÃO HOJE, 2003, 430)




segunda-feira, 4 de março de 2013

Mudanças de paradigmas

As novas tecnologias e as mudanças de paradigmas

Reconhece-se que a tecnologia pode contribuir para melhorar o processo de ensino aprendizagem, mas que apenas a presença dos computadores na escola não dá garantia de seu uso para fins pedagógicos. (Pedro, Paulino & Chacon, 2011; Rezende, 2002)
Além disso, Bernardi (2010) coloca que a escola deve ter claro suas metas educacionais ao utilizar novas tecnologias, de forma que as estratégias sejam coerentes com os objetivos de ensino aprendizagem traçados, para que não caiam na armadilha da mera informatização do ensino.
Assim como reitera Rezende ao afirmar que,
A introdução de novas tecnologias na educação implica necessariamente em novas práticas pedagógicas, pois podemos com ela apenas vestir o velho com roupa nova, como seria o caso dos livros eletrônicos, tutoriais multimídia e cursos a distância disponíveis na Internet, que não incorporam nada de novo no que se refere à concepção do processo de ensino aprendizagem. (REZENDE, 2002, p.02)
Neste sentido, as novas tecnologias podem ser usadas apenas como meros instrumentos educativos, como fins em si mesmos, não contribuindo para um processo realmente significativo de ensino aprendizagem, à medida que seu uso não esteja fundamentado em novas concepções de conhecimento, de aluno, de professor (ver Rezende, 2002).
Dentre as questões acima colocadas, no momento nos cabe pesquisar o uso das novas tecnologias da comunicação e da informação na educação, na perspectiva de compreender e superar as dificuldades advindas deste novo cenário educativo.
Mas como afirma Reinaldo (2010, s/p):
Na verdade a “moda” veio para ficar, não dá mais para conviver com a sisudez da sala de aula, temos que abrir janelas para o mundo através da informatização de nossos saberes. É imperativo que nós profissionais da educação repensemos nossas práticas no sentido de incorporar as tecnologias como recursos pedagógicos midiatizados pelo computador.
Diante desta nova sociedade, chamada Sociedade da Informação, se faz necessário que educadores e psicopedagogos tenham um novo olhar sobre este cenário que se apresenta para muitos como um modismo de uma época. E na busca da mudança destes paradigmas, continua-se a pesquisa, no caminho singular de uma possível construção: um espaço de interlocução que se abre, no desafio de um olhar psicopedagógico sobre as questões aqui pesquisadas.



PEREIRA, R.C. da Silva.Tecnologias na Educação: Os softwares e blogs educativos utilizados como instrumentos psicopedagógicos. Monografia (Pós Graduação) Ministério da Educação . Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Seropédica: 2012. p. 15.