Nessa Era da Informação está surgindo sociedade do conhecimento e a economia do conhecimento, fazendo com que as organizações assumam um papel de gestores de conhecimento do capital intelectual, como seu mais importante patrimônio.
Diante destes aspectos pretende-se demonstrar que o psicopedagogo, junto às organizações, está assumindo uma responsabilidade essencial: onde, de uma lado as mudanças quanto à sustentação da empresa no meio das concorrências, sendo que o funcionário, em geral, não é valorizado. Do outro lado, a psicopedagogia, buscando a qualidade de vida, no que tange à aprendizagem em grupo e social, pois o perfil dos funcionários mudou e agora estão em busca de sua qualificação, aprendizagem, experiência profissional, no entanto, como vimos no exemplo da empresa B, a empresa ainda não se atualizou, e é de suma importância para o desenvolvimento dela própria e que, na verdade, com a qualidade de vida de seus funcionários a empresa desenvolverá melhor e conseqüentemente terá bons resultados, mas vimos que ainda não há investimento e a tendência é que essas empresas desapareçam do mercado de trabalho.
No entanto, a nossa esperança é que um novo olhar seja dado aos gestores das instituições empresarias, tendo em vista o psicopedagogo como sendo um instrumento para amenizar os conflitos através da reflexão do saber, e que se torne essencial nas organizações tanto quanto educar alunos em uma instituição escolar, ensinar as pessoas a aprender dentro das instituições.
Artigo de LÉIA MARIA DA PAZ SILVA.
A finalidade de montar este blog foi primeiramente a de postar as atividades desenvolvidas no Curso de Especialização em Mídias na Educação e Psicopedagogia Clínica e Institucional, assim como criar um espaço de interação e troca de experiências. Onde nós, professores, possamos refletir sobre o uso das mídias na educação postando textos, vídeos, dicas de sites e blogs, entrevistas, jogos educativos e muito mais com o objetivo de enriquecer e diversificar o processo ensino/aprendizagem.
Sejam bem vindos! Participem dando sugestões e fazendo seus comentários.
sábado, 27 de abril de 2013
domingo, 14 de abril de 2013
Psicopedagogo na Empresa
A principal atuação do psicopedagogo na empresa está ligada à área de Recursos Humanos. Geralmente, a realização do trabalho ocorre em conjunto com outros profissionais que atuam na empresa. Entre as principais atuações estão: na elaboração do planejamento estratégico, na seleção de pessoal, no plano de integração, na formação dos funcionários, no projeto de plano de carreira, na avaliação de desempenho, na comunicação interna, na prevenção de acidentes de trabalho, na cultura organizativa, no ensino a distância, entre outros.
PSICOPEDAGOGIA EMPRESARIAL
O psicopedagogo tem em princípio as seguintes tarefas, descrita por Neide de Aquino Noffs (1995): administrar ansiedades e conflitos, trabalhar com grupos, identificar sintomas de dificuldades no processo ensino-aprendizagem, organizar projetos de prevenção, clarear papéis e tarefas nos grupos, ocupar um papel no grupo, criar estratégias para o exercício da autonomia (cooperação e respeito mútuo), fazer a mediação entre os subgrupos, criar espaços de escuta, levantar hipóteses, observar, entrevistar, fazer devolutivas e fazer sondagens.
Promover mudanças necessárias já é uma questão de
sobrevivência. São novas necessidades, novas demandas, pois o perfil dos
clientes também se alterou, novos concorrentes, tudo pressionando por ajustes e
mudanças. Já há alguns anos que existem investidores procurando empresas
socialmente responsáveis, sustentáveis e rentáveis para aplicar seus recursos.
Essas mudanças não se dão por modismos, mas por uma questão de sobrevivência,
pois tudo em volta das organizações está em constante mudança. Como afirma
Jack Welch, ex-executivo-chefe da GE - "Se o nível de mudança de uma organização
é menor que o nível de mudança externo, o fim está à vista." (apud GESTÃO HOJE,
2003, 430)
segunda-feira, 4 de março de 2013
Mudanças de paradigmas
As novas tecnologias e as mudanças de paradigmas
Reconhece-se
que a tecnologia pode contribuir para melhorar o processo de ensino
aprendizagem, mas que apenas a presença dos computadores na escola não dá
garantia de seu uso para fins pedagógicos. (Pedro, Paulino & Chacon, 2011;
Rezende, 2002)
Além disso, Bernardi (2010)
coloca que a escola deve ter claro suas metas educacionais ao utilizar novas
tecnologias, de forma que as estratégias sejam coerentes com os objetivos de
ensino aprendizagem traçados, para que não caiam na armadilha da mera
informatização do ensino.
Assim como reitera Rezende
ao afirmar que,
A introdução de novas tecnologias na educação
implica necessariamente em novas práticas pedagógicas, pois podemos com ela
apenas vestir o velho com roupa nova, como seria o caso dos livros eletrônicos,
tutoriais multimídia e cursos a distância disponíveis na Internet, que não incorporam nada de novo no que se refere à concepção
do processo de ensino aprendizagem. (REZENDE, 2002, p.02)
Neste sentido, as novas
tecnologias podem ser usadas apenas como meros instrumentos educativos, como
fins em si mesmos, não contribuindo para um processo realmente significativo de
ensino aprendizagem, à medida que seu uso não esteja fundamentado em novas
concepções de conhecimento, de aluno, de professor (ver Rezende, 2002).
Dentre
as questões acima colocadas, no momento nos cabe pesquisar o uso das novas
tecnologias da comunicação e da informação na educação, na perspectiva de compreender e superar as dificuldades advindas deste
novo cenário educativo.
Mas
como afirma Reinaldo (2010, s/p):
Na verdade a “moda” veio para ficar, não dá mais
para conviver com a sisudez da sala de aula, temos que abrir janelas para o
mundo através da informatização de nossos saberes. É imperativo que nós
profissionais da educação repensemos nossas práticas no sentido de incorporar
as tecnologias como recursos pedagógicos midiatizados pelo computador.
Diante
desta nova sociedade, chamada Sociedade
da Informação, se faz necessário que educadores e psicopedagogos tenham um
novo olhar sobre este cenário que se apresenta para muitos como um modismo de
uma época. E na busca da mudança destes
paradigmas, continua-se a pesquisa, no caminho singular de uma possível
construção: um espaço de interlocução que se abre, no desafio de um olhar
psicopedagógico sobre as questões aqui pesquisadas.
PEREIRA, R.C. da Silva.Tecnologias na Educação: Os softwares e blogs educativos utilizados como instrumentos psicopedagógicos. Monografia (Pós Graduação) Ministério da Educação . Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Seropédica: 2012. p. 15.
Assinar:
Postagens (Atom)